Cuidados com os pés
Não basta, apenas, visitar a pedicura. É importante ter cuidados diários com os pés. Não só está a contribuir para que fiquem impecáveis no Verão, quando usa sandálias, mas também a contribuir para o seu bem-estar!
Eis alguns cuidados que deve ter em conta, todos os dias:
Lixe os pés
A pele dos pés é mais espessa e resistente do que a de outras áreas do corpo, por isso facilmente a sola fica com calosidade e células mortas. Assim, para retirar o excesso de calosidade deve limar, semanalmente, a região dos calcanhares e a sola com uma lima própria para os pés ou com uma pedra-pomes. A melhor altura para limar os pés é depois do banho, já que a pele está mais mole.
Pés macios
Para amolecer a pele dos pés deixe-os de molho, durante dez minutos, em água morna com vinagre (para cada litro de água acrescente meio copo de vinagre). De seguida, massageie os pés com óleo de amêndoas ou com um creme hidratante. Faça isto uma ou duas vezes por semana.
Esta é também uma boa altura para limar os pés e as unhas, mas antes de massagear os pés com o creme.
Unhas impecáveis
Corte as unhas de quinze em quinze dias, de preferência depois do banho. Use um alicate ou uma tesoura para as cortar. Também pode simplesmente apará-las com uma lima, sobretudo se for regularmente à pedicure. Não deve cortar demasiado as unhas nem deixá-las muito compridas. O fato de estarem muito compridas contribui para a acumulação de resíduos e sujidade; e se as cortar demasiado pode correr o risco de lhe encravar uma unha.
Cuidado com a cutícula
Para ter umas unhas apresentáveis, o ideal é empurrar a cutícula cuidadosamente com uma espátula própria. O excesso de pele pode ser removido com o alicate, mas tem de ter muito cuidado, pois pode correr o risco de ter uma inflamação. Se não estiver habituada a retirar o excesso de pele, depois de empurrar a cutícula, o melhor é deixar esta tarefa para a pedicure.
Lave os pés
Lave muito bem os pés! Não basta deixar que escorra a água enquanto toma um banho. Deve passar com a esponja entre os dedos. Depois do banho, é importante secar muito bem os pés, pois a umidade acumulada pode dar origem a micoses.
Protetor solar
Na praia, coloque protetor solar nos pés. Apesar de terem uma pele mais resistente, não devem de forma alguma ser esquecidos. Além de evitar que a pele fique ressequida, está igualmente a prevenir o cancro de pele.
Calos: o que fazer?
O uso de sapatos apertados, não arejados e de salto alto facilita o aparecimento de calos. Estes devem ser retirados por uma especialista. Mas, a calosidade que costuma aparecer na zona dos calcanhares e na sola dos pés não passa de uma reação natural da pele ao atrito causado pelo andar, pela má postura ou pelo uso de certo tipo de calçado. Para atenuar esta calosidade, deve limar os pés, corrigir a postura e usar calçado confortável. Se não fizer nada, a calosidade acumula, o que é pior.
Eis alguns cuidados que deve ter em conta, todos os dias:
A pele dos pés é mais espessa e resistente do que a de outras áreas do corpo, por isso facilmente a sola fica com calosidade e células mortas. Assim, para retirar o excesso de calosidade deve limar, semanalmente, a região dos calcanhares e a sola com uma lima própria para os pés ou com uma pedra-pomes. A melhor altura para limar os pés é depois do banho, já que a pele está mais mole.
Pés macios
Para amolecer a pele dos pés deixe-os de molho, durante dez minutos, em água morna com vinagre (para cada litro de água acrescente meio copo de vinagre). De seguida, massageie os pés com óleo de amêndoas ou com um creme hidratante. Faça isto uma ou duas vezes por semana.
Esta é também uma boa altura para limar os pés e as unhas, mas antes de massagear os pés com o creme.
Unhas impecáveis
Corte as unhas de quinze em quinze dias, de preferência depois do banho. Use um alicate ou uma tesoura para as cortar. Também pode simplesmente apará-las com uma lima, sobretudo se for regularmente à pedicure. Não deve cortar demasiado as unhas nem deixá-las muito compridas. O fato de estarem muito compridas contribui para a acumulação de resíduos e sujidade; e se as cortar demasiado pode correr o risco de lhe encravar uma unha.
Cuidado com a cutícula
Para ter umas unhas apresentáveis, o ideal é empurrar a cutícula cuidadosamente com uma espátula própria. O excesso de pele pode ser removido com o alicate, mas tem de ter muito cuidado, pois pode correr o risco de ter uma inflamação. Se não estiver habituada a retirar o excesso de pele, depois de empurrar a cutícula, o melhor é deixar esta tarefa para a pedicure.
Lave os pés
Lave muito bem os pés! Não basta deixar que escorra a água enquanto toma um banho. Deve passar com a esponja entre os dedos. Depois do banho, é importante secar muito bem os pés, pois a umidade acumulada pode dar origem a micoses.
Protetor solar
Na praia, coloque protetor solar nos pés. Apesar de terem uma pele mais resistente, não devem de forma alguma ser esquecidos. Além de evitar que a pele fique ressequida, está igualmente a prevenir o cancro de pele.
Calos: o que fazer?
O uso de sapatos apertados, não arejados e de salto alto facilita o aparecimento de calos. Estes devem ser retirados por uma especialista. Mas, a calosidade que costuma aparecer na zona dos calcanhares e na sola dos pés não passa de uma reação natural da pele ao atrito causado pelo andar, pela má postura ou pelo uso de certo tipo de calçado. Para atenuar esta calosidade, deve limar os pés, corrigir a postura e usar calçado confortável. Se não fizer nada, a calosidade acumula, o que é pior.
Sapatos e Palmilhas
O cuidado com as extremidades dos membros inferiores se completa com a escolha do calçado correto. Evite os estreitos; com bicos finos ou saltos altos; e também os baixos demais. Para a fisio-terapeuta Lígia Vieira de Loiola - professora do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Minas Gerais, mestre em fisiologia e doutoranda em educação, todas essas especializações na área do diabetes -, o ideal é aquele que acomode seus pés confortavelmen-te, amoldando-os e protegendo-os de atritos. "Uma opção é o uso de tênis, que também são bons para caminhadas", disse ela, durante o workshop em Brasília.
A falta de sensibilidade nos pés impede que os pacientes diabéticos notem objetos estranhos dentro dos sapatos. Por isso, Lígia recomenda examinarem os calçados antes de colocá-los, pois, se realmente houver algo errado, poderá causar lesões, que só serão vistas mais tarde.
Na opinião da fisioterapeuta, a orientação do sapato é necessária para todos os diabéticos. A diferença é o risco de lesão. "Para os pacientes de risco zero (sem perda de sensibilidade), basta que o calçado seja confortável, macio, forrado internamente e sem costuras. Atualmente existem no mercado muitos deles com selo de conforto. É importante que o formato do produto seja compatível com o pé do paciente", explicou, acrescentando que sapatos largos também provocam bolhas e, por isso, não são bons.
A partir do risco l, que já tem perda da sensibilidade, ela aconselha palmilha macia e, para os de perigo maior de lesão, os sapatos têm de ser orientados pelos profissionais de saúde. "No comprimento do calçado, é bom deixar um centímetro sobrando porque o pé faz um deslocamento durante a marcha. E nem sempre a largura acompanha o comprimento. Por isso, a mesma numeração pode ser confeccionada com larguras diferentes", comentou Lígia, acrescentando que o diabético com neu-ropatia grave tende a apertar muito os sapatos para obter alguma sensação, que ainda resta. Com isso, acaba se machucando.
Já se a indicação for para o uso de palmilhas, que servem de amortecimento e redução da pressão que chega nos pés, vale lembrar que, quando elas são colocadas num sapato convencional, o espaço interno muda. Por isso, deve-se retirar a palmilha que já veio no calçado, a não ser que este tenha uma altura extra.
A falta de sensibilidade nos pés impede que os pacientes diabéticos notem objetos estranhos dentro dos sapatos. Por isso, Lígia recomenda examinarem os calçados antes de colocá-los, pois, se realmente houver algo errado, poderá causar lesões, que só serão vistas mais tarde.
Na opinião da fisioterapeuta, a orientação do sapato é necessária para todos os diabéticos. A diferença é o risco de lesão. "Para os pacientes de risco zero (sem perda de sensibilidade), basta que o calçado seja confortável, macio, forrado internamente e sem costuras. Atualmente existem no mercado muitos deles com selo de conforto. É importante que o formato do produto seja compatível com o pé do paciente", explicou, acrescentando que sapatos largos também provocam bolhas e, por isso, não são bons.
A partir do risco l, que já tem perda da sensibilidade, ela aconselha palmilha macia e, para os de perigo maior de lesão, os sapatos têm de ser orientados pelos profissionais de saúde. "No comprimento do calçado, é bom deixar um centímetro sobrando porque o pé faz um deslocamento durante a marcha. E nem sempre a largura acompanha o comprimento. Por isso, a mesma numeração pode ser confeccionada com larguras diferentes", comentou Lígia, acrescentando que o diabético com neu-ropatia grave tende a apertar muito os sapatos para obter alguma sensação, que ainda resta. Com isso, acaba se machucando.
Já se a indicação for para o uso de palmilhas, que servem de amortecimento e redução da pressão que chega nos pés, vale lembrar que, quando elas são colocadas num sapato convencional, o espaço interno muda. Por isso, deve-se retirar a palmilha que já veio no calçado, a não ser que este tenha uma altura extra.
A Saúde dos Pés
A importância de um calçado confortável com palmilha pré-moldada fica mais clara, quando sabemos que uma pessoa na atividade normal, não sedentária efetua entre 3.000 a 5.000 passos por dia.
Se uma pessoa tiver a felicidade (ou infelicidade) de viver 70 anos isso significa que fará mais de 100 milhões de passos durante a vida. Coitados dos pés!
Um ponto dos mais importantes, atualmente estudado pela universidade de Stanford, Califórnia, USA é o envelhecimento precoce do cérebro pelos choques constantes que leva a cada passo, via coluna vertebral, caso a pessoa anda sobre a superfície dura com salto que não tem amortecedor.
As mulheres são as mais afetadas, usando calçado com salto alto tipo agulha, com ponta de aço, onde cada passo reverbera pela coluna até o cérebro e causa dano permanente.
Não é simples questão de conforto usar o calçado com salto protegido contra os choques, quando o calcanhar suporta o peso do corpo sobre um pé, é uma questão de saúde em longo prazo.
A seleção de couros naturais é também de suma importância. O couro não “respira” como diz o folclore popular. O couro absorve a umidade exsudada pelo pé e a transfere para a atmosfera, mantendo o pé seco e fresco, o que não acontece com os materiais sintéticos, que não possuem esta qualidade.
O alívio que alguém sente, à noite, tirando o calçado que usou durante o dia é sinal de um calçado mal escolhido, de um calçado inadequado para o pé ou feito de material impróprio para a saúde do pé. Em todos os casos é um mau sinal, que deve ser corrigido.
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O calçado Opananken é o resultado de um trabalho de desenvolvimento e de pesquisa constante. A inspiração para a criação do Opananken foi o calçado italiano de construção clássica chamada “San Crispino”, a qual foi trazida da Europa pelo proprietário da empresa, que hoje produz e distribui o calçado Opananken, tanto para o Brasil como para o exterior. Há que se diferenciar as premissas presentes neste tipo de calçado: a tecnologia, através do uso de materiais favoráveis ao pé, e o design original, e partiu do objetivo de oferecer um calce saudável e confortável.
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